Nego Júnior

Nego Júnior é formado em Design Digital pela Universidade de Santo Amaro, possui MBA em Gestão Empresarial pela FGV e é pós-graduado em Mídia, Informação e Cultura pelo Centro de Estudos Latino-Americanos sobre Cultura da USP. Trabalhou em diversas agências de publicidade como diretor de arte digital até ingressar em carreira solo e posteriormente embrenhar-se no mundo da fotografia, sua grande paixão. É fundador e participa de diversos coletivos e projetos sociais e culturais. Possui uma produtora artística e audiovisual a qual dedica boa parte do seu tempo de trabalho.

Fotógrafo

Ao longo de sua carreira, Nego Júnior, desenvolveu outra atividade da qual também se transformou em paixão, a fotografia, que já lhe rendeu publicações na imprensa, editoriais e exposições, sendo uma delas em Austin, na University of Texas, nos Estados Unidos e prêmios como FOTOSURURU e Prêmio Transatlântico de Fotografia Edição 2018 – Lebenskunst. Fotografa profissionalmente desde 2012 tendo feito ensaios pessoais, corporativos, documentais, shows, eventos, cerimoniais e outros assuntos onde o principal objetivo era registrar a espontaneidade de cada momento. Lançou a exposição de fotos Ferro Velho das Bonecas no bairro do Campo Limpo (São Paulo, SP), o trabalho traz imagens de um ferro velho que ‘aterroriza’ alguns moradores da região por conta das bonecas tidas como assustadoras por quem passa pelo local; também teve fotos da cultura samba rock, a qual registra há mais de 5 anos, expostas no projeto Disco é Cultura realizado no The Bernard Shaw em Dublin, Irlanda.

 

Pelo Sesc São Paulo participou da Exposição Monogaleria na unidade Campo Limpo com a obra “Mar Dançante”, também pela mesma unidade ocupou a galera virtual com o trabalho “Protocolos de Insegurança” unindo fotografia e poesia em parceria com a poeta Priscila Obaci; já a série fotográfica “A-luz-cinante“ fez parte da revista do Centro de Pesquisa e Formação Sesc São Paulo — Dossiê: Patrimônio Cultural Imaterial e Desenvolvimento sustentável: Desafios e Convergências.

 

Estuda Antropologia das religiões Afro brasileiras – realizou pesquisa de campo, etnografia e residência em terreiros de Umbanda e Candomblé, fotografa o que é permitido e “fotografável”. Possui extenso material imagético de cortejos, festas, saídas de santo, entre outros cultos simbólicos das religiões de matrizes africanas. Com extensão de campo viajou São Paulo, Rio de Janeiro e Recôncavo Baiano, onde estudou patrimônio histórico e fundamentos religiosos. Sempre quando autorizado – realiza registros de imagens e áudios, sendo convidado a registrar imagens e filmagens em terreiros nessas três cidades.

 

Foi selecionado como participante do reality show Arte na Fotografia – 2ª Temporada pelo canal Arte 1 do Grupo Bandeirantes.

Integrou a exposição FOTOPRETA em estações da ViaQuatro em São Paulo, ainda em 2020, faz parte do livro Nossa São Paulo a qual compila retratos da metrópole pelo olhar de um seleto grupo de artistas da imagem.

 

Durante a pandemia concedeu entrevistas a canais de TV sobre seu trabalho artístico e atuação comunitária durante o período.

Em 2021 foi premiado no Festival Cine Terreiro com a obra audiovisual “O atabaque na minha vida”, websérie produzida com recursos da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo através do projeto Omodé.

 

Lançou em 2022 seu primeiro foto livro individual com trabalhos autorais pela editora Porto de Cultura. O lançamento da obra “Quem dera vontade só minha fosse” conta com título criado pela cientista social Jéssica Martins, texto do escritor Allan da Rosa e contribuições da produtora e curadora Marly Porto.

Designer

Formado em Design Digital pela Universidade de Santo Amaro, trabalhou em diversas agências de publicidade como Troop, DPTO., Centoesseis na função de diretor de arte digital. Atua neste segmento já tendo realizado trabalhos para Feira Preta, Ocupação Cultural Jeholu, PenhaS, Rede Globo, Comunidade Samba da Vela, Bancada Ativista, Mandata Quilombo Erica Malunguinho, Rede de Apoio Humanitário nas e das Periferias, Afropira, Festival Photothings entre outras instituições e projetos.

Produtor

É fundador do projeto cultural Samba Rock Na Veia e Samba Rock Di Quebrada, sendo atuante nessa cultura onde foi o precursor do processo de registro do samba rock como patrimônio cultural imaterial da cidade de São Paulo. Integra outros coletivos sociais e culturais como CoNEE (Coletivo de Necessidades Educativas Especiais), Caldeirão Negão, Projeto Omodé onde foi colaborador na idealização, Ocupação Jeholu, Rede de Apoio Humanitário nas e das Periferias entre outros. Nego Júnior também já participou como voluntário dos projetos Pimp My Carroça, Teto, Feminicidade e PenhaS.

Participou da produção de festivais e projetos de fotografia como Festival de Imagens Periféricas, Festival Photothings, Bóra e também desenvolveu com fotógrafos e fotógrafas de vários estados brasileiros a atividade “Olhares em transe” abordando a fotografia em terreiros pela TV Tumbansi.

— DPTO, Centoeseis… — Trabalhou em grandes agências de publicidade e produtoras de São Paulo.
— É fundador do coletivo Samba Rock Na Veia que deu origem a Saravei! Produções.
— Foi participante do reality show Arte na Fotografia do canal Arte1

“o Tempo tudo sabe”

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